APRENDENDO COM A BÍBLIA. CONHECENDO AS OBRAS DA CARNE.

 


NESSES ÚLTIMOS DIAS, ESTAMOS VIVENCIANDO TEMPOS TRABALHOSOS DIZ A PALAVRA DE DEUS, COMO ESTÁ ESCRITO:

Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos”. 2. Timóteo 3:1

ESSE É UM TEMPO QUE DEUS VEM DESPERTANDO A SUA IGREJA PARA ENFRENTAR DIAS DE MUITOSDESAFIOS. É UM TEMPO TAMBÉM DE PREPARAÇÃO! PREPARAÇÃO PARA O DIA DA NOSSA REDENÇÃO. POR ISSO, COMO IGREJA DE DEUS, PRECISAMOS FICAR ATENTOS AO QUE A SUA PALAVRA NOS SINALIZA.

A VOLTA DO MESSIAS ESTÁ AS PORTAS! O NOIVO VEM BUSCAR A SUA NOIVA! MARANATA!

MAS, PARA IRMOS COM O NOIVO, A SUA PRECIOSA E TÃO AMADA NOIVA (IGREJA),TEM QUE ESTAR COM VESTES DE SANTIDADE. AS VESTES LAVADAS NO SANGUE DO CORDEIRO. E PARA ISSO, A SAGRADA ESCRITURA NOS ADVERTE QUE NECESSITAMOS DE UMA SEPARAÇÃO DAS COISAS DESTE MUNDO, OU SEJA DAS OBRAS DA CARNE.  

“Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a LASCÍVIA.” (Gálatas 5:19)

Dela, pouco se fala. Ao lermos o texto, passa despercebida. Talvez achemos difícil pronunciá-la. Deve ser realmente terrível, perversa, corrupta. Mesmo ao pronunciá-la, sentimos que precisamos do famoso sabão na boca para limpá-la.

É O POÇO DO PECADO
Se você se sente assim com respeito a essa palavra, então fico contente. É pelo menos um indício de que a sua vida não está sendo corrompida pela lascívia.

A LASCÍVIA OPÕE-SE DIRETAMENTE À VERGONHA DO PECADO

É o pecado que se esqueceu de como “ficar vermelho”.  É um procedimento desavergonhado ­ sem limites, sem impedimentos, avançando apressadamente sem restrições.

Se alguma vez você montou um cavalo em disparada, talvez você entenda o sentido disso.  A todo vapor, fica extremamente difícil controlá-lo. Ele corre, avançando para onde quer.

Paulo nos passa essa acepção da palavra quando escreve: 

“Os quais, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à dissolução.” (Efésios 4:19)

São aqueles que perderam a capacidade de “sentir” o grau da gravidade de seu pecado. O pecado deles não os incomoda mais, e pouco lhes importa quem tome conhecimento. A Versão Revista e Atualizada usa a palavra “insensíveis”. 

Examinando o contexto desse texto, podemos observar expressões como: 

A vaidade dos pensamentos, Obscurecidos de entendimento, Ignorância, Dureza de coração. 

Claramente, a pessoa não está pensando com clareza. O discernimento entre o certo e o errado ficou escurecido e o pensamento enganoso tomou o comando. Isso no fim resultará na incapacidade de enxergar o erro. Parecerá que está bem, e aceitável ­ “todo o mundo faz”.

A palavra carrega a noção de “LICENÇA”. Ela transmite a idéia de que uma pessoa dissoluta é alguém que crê ter o direito de fazer o que faz.

Em Gálatas capítulo 5, Paulo levanta a questão da liberdade:

“Para a liberdade Cristo nos libertou; permanecei, pois, firmes e não vos dobreis novamente a um jogo de escravidão.” (Gálatas 5:1)

Mas ele adverte:

“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Mas não useis da liberdade para dar ocasião à carne, antes pelo amor servi-vos uns aos outros.” (Gálatas 5:13)

LIBERDADE NÃO É LIBERTINAGEM

Liberdade implica policiar-nos ­ restringindo-nos, controlando-nos. Não há lugar para cavalos em disparada aqui.

Propositadamente evitei de fazer qualquer aplicação. Agi assim porque quis pintar um quadro o mais abrangente possível do significado dessa palavra. 

Claro está que sua aplicação encontra-se sobretudo no âmbito dos pecados sexuais ou sensuais. 

É conhecida pelos seus companheiros:

ORGIAS, BEBEDICES, PROMISCUIDADE SEXUAL: “Andemos honestamente, como de dia: não em glutonarias e bebedeiras, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e inveja.” (Romanos 13:13) IMPUREZAS, FORNICAÇÃO: “E que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe perante vós, e chore eu sobre muitos daqueles que dantes pecaram, e ainda não se arrependeram da impureza, prostituição e lascívia que cometeram.” (2 Coríntios 12:21) CONCUPISCÊNCIAS: “Porque é bastante que no tempo passado tenhais cumprido a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias.” (1 Pedro 4:3)

Mas não posso deixar de ressaltar que esses textos, assim como Gálatas CAPÍTULO 5, mostram pecados como contendas, ciúmes, iras, dissensões, facções, maledicências, difamações, arrogâncias, idolatrias.

A DISSOLUÇÃO É A BASE DE MUITOS PECADOS 

A dissolução, embora seja um pecado específico, deve ser vista como uma postura que temos para com os nossos pecados ­ sexuais ou de outra ordem. Pode ser designada como uma postura “não-me-importa… não-quero-nem-saber”. 

O coração ciumento e a língua difamadora não encontram raízes na cegueira ilimitada no que diz respeito à culpa verdadeira desses pecados? “Se eu fizer, não é fofoca.” 

O que semeia contenda e dissensão não tem a vaidade de pensamentos em que encontram apoio para agir como agem? 

NÃO SE ENVERGONHAM DESSE PROCEDIMENTO DESAVERGONHADO

São arrogantes e voluntariosos por causa da dureza de seu entendimento. “O meu caso é justo.”  O que fomenta a falsa religião nem pensa em redecorar a casa de Deus. O cavalo segue solto, galopando!
É impressionante que, na tentativa de se livrarem da culpa e da vergonha, tornam-se escravos da pior espécie. Enganados e seduzidos pelos seus desejos, são como escravos do barco amarrados aos remos de seus desejos ­ remando em direção às suas concupiscências. 

Pedro fala dos falsos mestres:

“Porque, falando palavras arrogantes de vaidade, nas concupiscências da carne engodam com dissoluções aqueles que mal estão escapando aos que vivem no erro; prometendo-lhes liberdade, quando eles mesmos são escravos da corrupção; porque de quem um homem é vencido, do mesmo é feito escravo.” (2 Pedro 2:18-19)

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