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“Imediatamente após a angústia daqueles dias, o sol escurecerá e a lua não dará sua luz, as estrelas cairão do céu e os corpos celestes serão abalados” (Mateus 24:29).
“Eu vi como o Cordeiro quebrou o sexto selo, e houve um grande terremoto. O sol tornou-se tão escuro quanto o tecido negro, e a lua tornou-se vermelha como o sangue “(Apocalipse 6:12).
Muitos acreditam que estamos sim vivendo o princípio das dores descrito por Jesus, como está escrito: E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; E os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, E os vossos velhos sonharão sonhos;
E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão;
E farei aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo.
O sol se converterá em trevas, E a lua em sangue, Antes de chegar o grande e glorioso dia do Senhor;
E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Atos 2: 17-21
Alguns estudiosos da escatologia acreditam que tudo já se cumpriu, há pouca coisa para acontecer e que precisamos ficar atentos aos sinais. Outros até situam o tempo da volta do Messias e apostam que tem muita coisa para acontecer ainda. Mas, uma coisa é certa e a Bíblia nos adverte:
“Entretanto, a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão exclusivamente o Pai.” Mateus 24:36
Jesus comparou a proximidade de sua volta da mesma forma que uma mulher está prestes a ter um filho, sentindo dores de parto. Ele começa sentindo poucas dores e a medida que se aproxima a chegada do bebê, as dores vão se intensificando. Desta forma acontecerá com a sua volta, quanto mais perto se aproxima, mais a terra sentirá dores, gemerá, até que a criança nasça.
Jesus deixou uma parábola para que tomássemos como parâmetro para sua volta, a parábola da dez virgens.
A Parábola das Dez Virgens está no Evangelho de Mateus capítulo 24, Jesus faz um alerta sobre a separação entre os bons e os maus (santos e ímpios) que haverá por ocasião de sua repentina vinda.
Jesus utilizou a descrição de um típico casamento judaico da época nessa parábola. Era costume que o noivo fosse, acompanhado de seus amigos, tarde da noite, à casa da noiva. Lá, a noiva o esperava com suas damas de honra (as virgens), que, ao serem avisadas da aproximação do esposo, deviam sair com suas lâmpadas para iluminar o caminho do noivo até a casa, onde haveria a celebração das núpcias.
A lição principal dessa parábola é o mandamento de “vigiar”. A vigilância prudente é aquela que nos prepara para uma longa espera. É fácil esperar pouco tempo. Na fila de um banco, quando o tempo de atendimento é curto, todos permanecem esperando, mas quando a fila é imensa e demorada muitos desistem.
A demora da volta de Cristo separa os prudentes dos loucos, os sábios dos tolos. Precisamos ser zelosos todo o tempo de nossas vidas. O zelo temporário pela volta de Cristo não serve para nada. Precisamos estar prontos, e isso pode significar uma longa espera.
Algumas pessoas acham que vigiar é esperar pela volta de Cristo a qualquer momento, mas na verdade vigiar é estar preparado para a volta dEle a todo tempo. Isso até parece ser a mesma coisa, mas acredite, não é. Essa parábola nos ensina tal diferença, as virgens néscias esperaram o Noivo a qualquer momento, mas apenas as prudentes esperaram a todo tempo. Elas tinham o azeite, elas estavam preparadas para uma longa espera, elas vigiaram.
Então prepare-se para entrar com o NOIVO!
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